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A obra, que completa 150 anos, é considerada um clássico da literatura ilustrada infantil europeia. Wilhelm Busch conta a história de dois garotos capazes das piores estripulias imagináveis. A tradução impecável e cuidadosa de Olavo Bilac garante humor e musicalidade às estrofes que compõem as sete partes deste poema narrativo, que continua provocativo e acessível aos leitores atuais.
O Pulo do Gato: o projeto visual e o tratamento cromático dados às ilustrações originais, com sobreposições, recortes e repetições de imagens provocam a sensação de movimento e continuidade na ação, como em um “cineminha”.
Do que trata o livro: infância, costumes, travessuras, moral.
Gênero: clássico infantil em versos.
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Por Blog LiteraturaBr Escolhas referentes à materialidade exercem influência direta na futura experiência de leitura que o objeto-livro irá propiciar ao leitor. Uma forma clara e objetiva de perceber isso é quando podemos comparar um mesmo texto em projetos diferentes. - por Revista Emília Nove títulos da Editora Pulo do Gato foram contemplados, este ano, com o selo Altamente Recomendável FNLIJ 2013 – Produção 2012. O selo é atribuído anualmente pelo grupo de leitores-votantes do Prêmio FNLIJ - O Melhor para Criança... Duas edições recém-lançadas presenteiam o leitor brasileiro com o (mesmo) livro de estripulias de Juca e Chico, do escritor e desenhista alemão Wilhelm Busch (1832-1908): As Travessuras de Juca e Chico, da Iluminuras, e Juca e Chico: História de dois meninos em sete travessuras, da Pulo do Gato. - Site Publishnews - 19/10/2012 Mas que dupla provocativa! E quantas aventuras vivem esses dois garotos, conhecidos lá de trás, mas que recentemente ganharam uma nova edição: “Juca e Chico – História de Dois Meninos em Sete Travessuras”, editora Pulo do Gato. Para quem não se lembra, Juca e Chico são aqueles… Não, espera! Vou apresentá-los como conta o livro, esse clássico da literatura infantil! - Blog Garatujas Fantásticas - 25/09/2012 Quando estava fazendo meu doutorado, perguntei para muitos adultos quais eram seus livros preferidos na infância. "Juca e Chico" foi citado inúmeras vezes. A lembrança das travessuras desses meninos fazia com que os adultos abrissem um sorriso. Essa história foi escrita pelo alemão Wilhelm Busch há mais de um século, em 1895. Acompanhar a maldade criativa de Juca e Chico é brincar com nossa própria maldade. Brincando, a maldade perde a força. - Folhinha / Folha de São Paulo - 17/11/2012 Você está sendo provocado. Por duas editoras e dois meninos travessos, maldosos, incorretíssimos. Pulo do Gato e Iluminuras relançam ao mesmo tempo as travessuras de Juca e Chico. Clássico da literatura alemã escrito por Wilhelm Busch em 1865, e traduzido no Brasil em 1915 por Olavo Bilac, o livro é uma provocação à tendência do politicamente correto que canibaliza a literatura infantil. Na época, era um retrato do sadismo infantil e uma crítica à burguesia. Hoje, é tudo isso, além de uma ironia ao que as crianças têm à disposição para ler. As reedições vieram para bagunçar o coreto, como diz o editor e dono da Iluminuras, o argentino Samuel Leon. - O Estado de S. Paulo - 27/08/2012 Pulo do Gato reedita história em quadrinhos do alemão Wilhelm Busch. Chega às livrarias a reedição do clássico Juca e Chico – História de dois meninos em sete travessuras (Pulo do Gato, 80 pp., R$ 38 – Trad: Olavo Bilac), onde o alemão Wilhelm Busch narra, por meio de versos rimados, a história de dois garotos capazes das piores estripulias. - Site Publishnews - 28/06/2012 A partir de mais ou menos uns dez anos, e até uns doze ou treze, minha grande paixão literária foi mesmo o bom e velho Monteiro Lobato. Não era de sua obra completa que eu gostava, pois as Histórias da tia Nastácia me davam medo, enquanto O poço do Visconde e Geografia da dona Benta eu achava “chatos”, com adjetivo tão amplo querendo dizer que neles o genial escritor paulista havia se excedido na dose de conteúdo didático. Mas dos Lobatos que eu gostava – Reinações de Narizinho, Caçadas de Pedrinho, O Saci, A Chave do Tamanho, O Minotauro e Os 12 Trabalhos de Hércules –, eu gostava muito. - Revista Emília - 01/08/2011 |